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Em diversos momentos da vida, ao caminhar por um cemitério, é comum nos deparamos com diversos termos relacionados ao universo funerário. Entre eles, destaca-se o termo “jazigo”.
Mas afinal, o que é jazigo?
Visando elucidar essa dúvida, neste conteúdo abordamos o que é jazigo, quais os tipos existentes, entre outras informações importantes, como, por exemplo, por que adquirir um jazigo pode ser uma escolha significativa para muitas famílias. Continue a leitura!
O que é jazigo
O jazigo é uma estrutura utilizada para sepultar a urna funerária nos cemitérios.
Ele difere dos túmulos individuais, pois pode comportar múltiplos sepultamentos ao longo do tempo.
Essa opção é muitas vezes escolhida por famílias que desejam manter entes queridos juntos, criando um espaço compartilhado para homenagens e recordações.
Diferentes tamanhos e designs
Ao saber o que é jazigo também é importante entender que estes podem variar em tamanho e design, adaptando-se às preferências e necessidades específicas de cada família.
Essas estruturas podem ser construídas tanto no subsolo quanto acima do solo, proporcionando opções estéticas e práticas para os familiares que desejam preservar a memória de seus entes queridos.
Normalmente, a proporção de jazigos nos cemitérios é bem pequena em relação ao terreno total, e para manter um jazigo como se deve, é necessário pagar taxas de manutenção que podem variar conforme o local e o tamanho da estrutura.
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Tipos de jazigos
Existem dois tipos principais de jazigos, cada um atendendo a necessidades e preferências específicas:
Jazigo temporário
O jazigo temporário é adquirido (alugado) por um período determinado, geralmente em torno de três a cinco anos.
Após esse tempo, a família pode optar por renovar a concessão do espaço ou transferir os restos mortais para outro local.
Essa opção é escolhida por aqueles que desejam uma solução flexível.
Jazigo perpétuo
Essa é a escolha mais comum entre as famílias que buscam por serviços de jazigo, pois oferece uma área definitiva e inalterável, onde os espaços são liberados para o caso de outros familiares falecerem.
Esse tipo de jazigo é indicado para famílias que desejam criar um local de descanso eterno para seus entes queridos, sem a preocupação de concessões temporárias.
Direitos e deveres
Ao adquirir um jazigo, a família obtém direitos sobre o uso e propriedade daquele espaço específico no cemitério.
Esses direitos incluem o sepultamento de familiares, a instalação de monumentos e a realização de cerimônias específicas no local.
Contudo, ao pensar na escolha de um jazigo, além da necessidade de documentos como escritura e titularidade, é fundamental também estar atento aos procedimentos de manutenção, compreender as condições e regulamentos, bem como as taxas de condomínio aplicáveis ao cemitério em questão.
Jazigo é diferente de serviços funerários
Além de saber o que é jazigo, é fundamental destacar que a compra de um jazigo não significa que se adquiriu também os serviços de um plano funerário, e vice-versa.
Contudo, ao considerar a aquisição de um jazigo, é crucial buscar também assistência funerária especializada. Profissionais nesse campo são experientes quanto a orientar as famílias sobre os procedimentos, regulamentos e opções disponíveis, proporcionando informações valiosas para uma decisão consciente.
Leia também Como escolher o melhor plano funerário para sua família.
Mais do que uma estrutura física
Em suma, entender o que é jazigo envolve compreender não apenas sua estrutura física, mas também o significado emocional por trás de uma escolha como essa.
Para muitas famílias, a aquisição de um jazigo representa a oportunidade de manter laços afetivos mesmo após a partida de entes queridos.
Seja temporário ou perpétuo, o jazigo oferece um espaço sagrado para a recordação, a homenagem e a celebração da vida daqueles que amamos.
Ao considerar essa opção, é essencial pensar com a devida calma e buscar informações detalhadas, contando com o suporte de profissionais que possam orientar em todas as decisões que envolvem o cuidado com a preservação do maior tesouro emocional: a memória familiar.
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