Um estudo global realizado revela que enterrar mortos de bruços era comum e supõe que a ideia era humilhar as pessoas que, de alguma forma, fizeram coisas inaceitáveis para a sociedade.

 

Caroline Arcine, autora do estudo, encontrou registros de mais de 600 corpos em 215 covas, desde o Peru até a Coreia do Sul, datando de 26 mil anos atrás até a Primeira Guerra Mundial. Esses enterros incluem mulheres e crianças, mas são, em grande maioria, de  homens.

 

Em localidades onde era comum essa prática, os mortos eram sepultados em covas rasas, próximas ao fim do cemitério e, geralmente, sem caixão.

 

Fonte: Revista Diretor Funerário – janeiro/2011